APRESENTAÇÃO

Dama de Azul é a mais recente obra do autor Antonio Carlos de Paula e o seu primeiro texto teatral publicado, nele o dramaturgo não deixa de evidenciar a sua veia poética e reveste os diálogos com o véu da sensibilidade, que resvala pelo bom humor. Um texto teatral só alcança o seu objetivo quando a peça é efetivamente encenada. A intenção, a ideia, o objetivo do dramaturgo, só se materializa através do trabalho dos atores e atrizes que emprestam seus talentos e recursos vocais, visuais, corporais e emocionais, tendo por objetivo transmitir a plateia o conjunto cênico proposto pelo autor do texto teatral.                                           

A responsabilidade pela montagem de uma peça é supervisionada e dirigida por um diretor cênico ou diretor teatral, que decide a melhor maneira de conjugar o esforço coletivo da equipe de trabalho que envolve todos os aspectos da produção, assegurando a integridade e qualidade da encenação, coordenando o trabalho de todos os envolvidos e tomando as decisões necessárias para a sua concretização.

Autores, e ou, diretores teatrais, não são uma ilha, e precisam contar com a colaboração, talento e dedicação dos atores e atrizes, além dos demais parceiros de trabalho responsáveis por tornarem as letras inertes de um texto em um espetáculo.

No nosso trabalho de estreia teremos  a satisfação de contar com a colaboração de prestigiados e talentosos profissionais necessários à concretização de uma apresentação teatral, que ajudam a transformar uma  peça em um trabalho digno e prazeroso  de ser encenado e de ser visto, emprestando o brilho da sua arte como o diretor  Maurício Lencasttre um dos fundadores da incrível CIA DOS INSIGTHS e diretor teatral das peças: Beckett in White A Comédia; Romeu e Julieta Soneto; Aboio-Conto de Amor; Falsa Valsa do Anjo Pornográfico - de Nelson Rodrigues; Pavilhão Japonês - de Otávio Frias Filho; Detenção;  Homens de Papel - de Plínio Marcos, entre outros.

Maurício será responsável pela montagem de a Dama de Azul e há de se evidenciar ainda o empenho, determinação e entusiasmo da amiga cantora, jornalista e talentosa atriz Paula de Oliveira, e dos conceituados ator Rodney D’Annibale e do visagista Átila Temporin que foram os primeiros a sonharem o nosso sonho, e a todos, inclusive aos que mais vierem, ficam os nossos agradecimentos.

Perseguir, alcançar e conquistar objetivos é a rotina do escritor, poeta e letrista de MPB, roteirista, e dramaturgo, que já foi classificado em vários concursos literários, tem textos publicados em diversas antologias, além de exercer seu ofício poético como letrista premiado e prestigiado no cenário dos festivais que ocorrem pelo Brasil, em parcerias com respeitados compositores e intérpretes. O poeta sabe que hoje navegar não é preciso mas sonhar é imprescindível!

 

 

 

                               POESIA E TEATRO

A poesia transmite uma mensagem que dispara as sensações que despertam emoções nas pessoas que apreciam a nobre arte teatral. Um texto poético encenado no palco de um teatro encanta e integra a plateia em um olhar, um instante e um cenário poético através de uma paisagem e uma atuação poética. A palavra na lavra do poeta vira uma faca de ponta ou uma lâmina de vários gumes e quando incorporada pelo ator ou atriz potencializa o despertar das emoções

Na verdade desde os primórdios o teatro, que nasceu com finalidade religiosa e didática que tinha a função de transmitir ensinamentos ligados à conduta e à moral dos espectadores, sempre manteve uma relação de proximidade com a poesia. Tanto que os registros documentados que existem da dramaturgia grega, são em versos, a Odisseia e a Ilíada, grandes epopeias seguem um rígido esquema de métrica poética, e eram divulgadas oralmente através de declamações em praça pública. Desde o início a poesia era para ser falada, cantada, e não mantinha uma relação de exclusividade com a leitura.

Essa interligação do teatro e da poesia fizeram com que as duas formas de expressão caminhassem juntas ao longo dos tempos gerando celebradas obras que até hoje são encenadas e recitadas. No afã de ver sua arte tomar corpo em uma ação teatral, o poeta se esmerou em se dedicar a uma dramaturgia incensada de poesia criando diálogos que trazem à tona o reflexo multifacetado do seu ofício poético, que acintosamente abre mão de uma linguagem sofisticada visto que para o poeta a poesia é universal, não tem tempo, preço, ou hora, está no pranto de quem canta, está no canto de quem chora, está no espinho, na flor, está na prata da lua, escondida atrás da porta, no brilho do olho da rua!

Está na ternura do olhar tão intenso de magia, e não dispensa a alquimia dos mistérios e rituais, está na esquina das nuvens derramando seus deslumbres sobre todos os mortais. Está na ponta da estrela, na bota do astronauta, na gota do oceano, na engrenagem do plano, na lágrima que cai do céu, no âmago do ser humano, nas asas de qualquer pássaro, no voo da asa delta, na abelha fazendo mel. Está na água que vem da fonte, na pista, no trilho, na trilha, aquém e além do horizonte, no fogo, no mar e na ilha, sublime como a natureza e acima do bem e do mal, está no palco da vida e desfila pela avenida mesmo sem ser carnaval.

 Antonio Carlos de Paula (AC de Paula)

 

 

 

                           

 

A DAMA DE AZUL

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APRESENTAÇÃO

Dama de Azul é a mais recente obra do autor Antonio Carlos de Paula e o seu primeiro texto teatral publicado, nele o dramaturgo não deixa de evidenciar a sua veia poética e reveste os diálogos com o véu da sensibilidade, que resvala pelo bom humor. Um texto teatral só alcança o seu objetivo quando a peça é efetivamente encenada. A intenção, a ideia, o objetivo do dramaturgo, só se materializa através do trabalho dos atores e atrizes que emprestam seus talentos e recursos vocais, visuais, corporais e emocionais, tendo por objetivo transmitir a plateia o conjunto cênico proposto pelo autor do texto teatral.                                           

A responsabilidade pela montagem de uma peça é supervisionada e dirigida por um diretor cênico ou diretor teatral, que decide a melhor maneira de conjugar o esforço coletivo da equipe de trabalho que envolve todos os aspectos da produção, assegurando a integridade e qualidade da encenação, coordenando o trabalho de todos os envolvidos e tomando as decisões necessárias para a sua concretização.

Autores, e ou, diretores teatrais, não são uma ilha, e precisam contar com a colaboração, talento e dedicação dos atores e atrizes, além dos demais parceiros de trabalho responsáveis por tornarem as letras inertes de um texto em um espetáculo.

No nosso trabalho de estreia teremos  a satisfação de contar com a colaboração de prestigiados e talentosos profissionais necessários à concretização de uma apresentação teatral, que ajudam a transformar uma  peça em um trabalho digno e prazeroso  de ser encenado e de ser visto, emprestando o brilho da sua arte como o diretor  Maurício Lencasttre um dos fundadores da incrível CIA DOS INSIGTHS e diretor teatral das peças: Beckett in White A Comédia; Romeu e Julieta Soneto; Aboio-Conto de Amor; Falsa Valsa do Anjo Pornográfico - de Nelson Rodrigues; Pavilhão Japonês - de Otávio Frias Filho; Detenção;  Homens de Papel - de Plínio Marcos, entre outros.

Maurício será responsável pela montagem de a Dama de Azul e há de se evidenciar ainda o empenho, determinação e entusiasmo da amiga cantora, jornalista e talentosa atriz Paula de Oliveira, e dos conceituados ator Rodney D’Annibale e do visagista Átila Temporin que foram os primeiros a sonharem o nosso sonho, e a todos, inclusive aos que mais vierem, ficam os nossos agradecimentos.

Perseguir, alcançar e conquistar objetivos é a rotina do escritor, poeta e letrista de MPB, roteirista, e dramaturgo, que já foi classificado em vários concursos literários, tem textos publicados em diversas antologias, além de exercer seu ofício poético como letrista premiado e prestigiado no cenário dos festivais que ocorrem pelo Brasil, em parcerias com respeitados compositores e intérpretes. O poeta sabe que hoje navegar não é preciso mas sonhar é imprescindível!

 

 

 

                               POESIA E TEATRO

A poesia transmite uma mensagem que dispara as sensações que despertam emoções nas pessoas que apreciam a nobre arte teatral. Um texto poético encenado no palco de um teatro encanta e integra a plateia em um olhar, um instante e um cenário poético através de uma paisagem e uma atuação poética. A palavra na lavra do poeta vira uma faca de ponta ou uma lâmina de vários gumes e quando incorporada pelo ator ou atriz potencializa o despertar das emoções

Na verdade desde os primórdios o teatro, que nasceu com finalidade religiosa e didática que tinha a função de transmitir ensinamentos ligados à conduta e à moral dos espectadores, sempre manteve uma relação de proximidade com a poesia. Tanto que os registros documentados que existem da dramaturgia grega, são em versos, a Odisseia e a Ilíada, grandes epopeias seguem um rígido esquema de métrica poética, e eram divulgadas oralmente através de declamações em praça pública. Desde o início a poesia era para ser falada, cantada, e não mantinha uma relação de exclusividade com a leitura.

Essa interligação do teatro e da poesia fizeram com que as duas formas de expressão caminhassem juntas ao longo dos tempos gerando celebradas obras que até hoje são encenadas e recitadas. No afã de ver sua arte tomar corpo em uma ação teatral, o poeta se esmerou em se dedicar a uma dramaturgia incensada de poesia criando diálogos que trazem à tona o reflexo multifacetado do seu ofício poético, que acintosamente abre mão de uma linguagem sofisticada visto que para o poeta a poesia é universal, não tem tempo, preço, ou hora, está no pranto de quem canta, está no canto de quem chora, está no espinho, na flor, está na prata da lua, escondida atrás da porta, no brilho do olho da rua!

Está na ternura do olhar tão intenso de magia, e não dispensa a alquimia dos mistérios e rituais, está na esquina das nuvens derramando seus deslumbres sobre todos os mortais. Está na ponta da estrela, na bota do astronauta, na gota do oceano, na engrenagem do plano, na lágrima que cai do céu, no âmago do ser humano, nas asas de qualquer pássaro, no voo da asa delta, na abelha fazendo mel. Está na água que vem da fonte, na pista, no trilho, na trilha, aquém e além do horizonte, no fogo, no mar e na ilha, sublime como a natureza e acima do bem e do mal, está no palco da vida e desfila pela avenida mesmo sem ser carnaval.

 Antonio Carlos de Paula (AC de Paula)